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Archive for julho \31\-03:00 2009

Um dos vídeos mais lindos que já vi!!!

Uma lição de vida!!!

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Fiquei encantada com tantas cores, um trabalho lindo feito com água!!!

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Educação na direção é com a Tia Olga, se não aprenderem com ela, não aprenderão com mais ninguém

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Vagner Campos/Futura Press

Alencar concede entrevistas ao deixar o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo

Vagner Magalhães

Direto de São Paulo

O vice-presidente da República, José Alencar, deixou às 18h50 desta quinta-feira o Hospital Sírio-Libanês. No último dia 9, Alencar passou por uma cirurgia para tratar uma desobstrução intestinal causada por tumores abdominais. Questionado sobre o que gostaria de fazer após deixar o hospital, Alencar disse: “eu gostaria de comer um torresmo, mas não posso”.

Essa foi a 14ª cirurgia do vice-presidente, que luta contra o câncer desde 1997. Apesar da alta, o político vai permanecer pelo menos mais três dias em São Paulo para ser examidado pela equipe médica.

“Estou me sentindo bem, não tenho nenhum sintoma. Tive alta do hospital, mas não do serviço médico instalado aqui em São Paulo”, disse Alencar. “Eles ainda tem de me observar mais uns dias. Pelo menos uns três ou quatro dias”.

Alencar chegou a sofrer uma obstrução parcial do intestino após a cirurgia, mas não foi necessária uma nova operação.

“Não posso sair daqui hoje vitorioso em relação a minha guerra. A minha guerra é contra o câncer. Deu-se o acontecimento que foi uma obstrução intestinal causada pelo mal. Não foi fácil sair dela. Eu estou saindo vitorioso de uma batalha, mas a guerra continua”, disse o vice-presidente.

“Meu instrumento estratégico contra o câncer é o programa que eu participo como voluntário e vou dar prosseguimento ao tratamento, que já havia sido iniciado. Estamos no final do segundo ciclo, vamos iniciar o terceiro”, afirmou Alencar sobre o tratamento experimental a que se submete em Houston, nos Estados Unidos.

A doença
Alencar descobriu que tinha câncer em 1997, quando após um check-up foi encontrado um tumor no rim direito e outro no estômago, retirados naquele mesmo ano. Em 2000, uma nova cirurgia retirou um tumor na próstata. Depois da retirada de outros nódulos, agora no abdome, Alencar foi diagnosticado com câncer no intestino.

Em janeiro deste ano, ele enfrentou cerca de 17 horas de operação para a retirada de nove tumores na região abdominal. Na mesma cirurgia, os médicos retiraram parte do intestino delgado, outra do intestino grosso e uma porção do ureter, canal que liga o rim à bexiga. Alencar chegou a ficar internado 22 dias após a operação.

Contrariando as expectativas, no entanto, os exames seguintes apontaram a volta de 18 tumores na região. Uma nova cirurgia foi inicialmente descartada e os médicos optaram por um remédio em fase de teste no Centro Oncológico MD Anderson.

Após sentir dores abdominais, o vice-presidente voltou a ser internado no último dia 8 e foi submetido à sua 14ª cirurgia no dia 9.

Fonte:Redação Terra

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Para que comece a tramitar no Congresso, projeto de lei que proíbe a candidatura de condenados em primeira instância precisa da adesão de mais 300 mil eleitores. Campanha será acelerada
 
Alessandra MelloO aposentado Hélio Ribeiro entregou ontem na Catedral da Boa Viagem documento com sua assinatura em apoio ao projeto que proíbe candidaturas de condenados.
O aposentado Hélio Ribeiro entregou ontem na Catedral da Boa Viagem documento com sua assinatura em apoio ao projeto que proíbe candidaturas de condenados.
 
A Campanha Ficha Limpa bateu a marca de 1 milhão de assinaturas de apoio ao projeto de lei de iniciativa popular que impede a candidatura de condenados pela Justiça em primeira instância. O anúncio oficial será feito no fim do mês, data em que o Movimento Nacional de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) pretende dar início a uma grande mobilização nacional para que a meta de 1,3 milhão de assinaturas, o que representa 1% do eleitorado brasileiro, seja atingida antes de setembro, data estabelecida como limite para apresentação do projeto ao Congresso Nacional.

Cinco estados da federação (Minas Gerais, Ceará, Pará, Rio de Janeiro, São Paulo) e o Distrito Federal já conseguiram o apoio de mais de 1% do total de eleitores. Na campanha pelas assinaturas para a aprovação da primeira lei de iniciativa popular no Brasil, a Lei 9.840 de combate à corrupção eleitoral, de 1999, Minas Gerais foi o segundo estado da federação em coleta de assinaturas (173.722). O primeiro lugar ficou com São Paulo, responsável pela coleta de 392.259 assinaturas, quase 40% de 1 milhão de assinaturas que eram necessárias na época para a tramitação do projeto.

Pela proposta defendida pela Campanha Ficha Limpa serão impedidos de se candidatar todos aqueles que tiverem denúncia recebida pelos crimes contra a fé pública ou a economia popular, tráfico de entorpecentes e drogas, crimes dolosos contra a vida ou condenação em qualquer instância por improbidade administrativa até o fim do processo. Se forem absolvidos, podem voltar a disputar. Pela legislação atual, a inelegibilidade só é decretada depois de esgotadas todas as possibilidades de recursos à Justiça. Se aprovada e sancionada antes de outubro do ano que vem, a proposta já pode começar a valer para as próximas eleições, em que serão escolhidos presidente, governadores, senadores e deputados. O texto precisa passar em turno único na Câmara e no Senado.

Otimismo O presidente da Comissão Especial de Combate à Corrupção Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil, Amauri Serralvo, está otimista com a coleta de assinaturas – que está perto de alcançar a meta – e também com a tramitação do projeto no Congresso Nacional. Para ele, os parlamentares não terão como fugir à realidade incontestável de 1,3 milhão de assinaturas. “Acho que eles vão criar juízo.” Apesar disso, Serralvo reconhece as dificuldades da tramitação dessa proposta, que pode impedir muitos dos atuais parlamentares de disputar as eleições do ano que vem. “Para fazer um concurso público as pessoas precisam ter bons antecedentes, mas para disputar qualquer cargo, até de presidente da República, não é preciso”, compara. É por isso, de acordo com ele, que o Congresso Nacional está cheio de “gente sem perfil ético” para exercer qualquer cargo público.

Qualquer pessoa que tenha título de eleitor pode participar da campanha. Basta imprimir a ficha de inscrição pela internet, preencher com nome completo e o número do título e entregá-la em qualquer paróquia do Brasil. Todas as fichas serão conferidas pelo Congresso Nacional. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), uma da entidades que participam do MCCE, já lançou uma mobilização em todo o país para a coleta de assinaturas. Cerca de 85% do total de assinaturas arrecadadas até agora foram coletadas pela Igreja, especialmente aos domingos.

Ontem não foi diferente. Na Catedral da Boa Viagem, em Belo Horizonte, logo depois da celebração da missa, fiéis entregaram fichas de adesão à campanha. Foi o caso do aposentado Hélio Ribeiro. Além de dar seu apoio, ele conseguiu que vizinhos assinassem o documento em favor do projeto de lei.

Entenda o projeto Ficha Limpa

O que é ?
O projeto é uma campanha desenvolvida por diversas entidades, entre elas a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Ordem dos Advogados do Brasil e Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, para recolher assinaturas para encaminhar ao Congresso Nacional um projeto de lei de iniciativa popular para impedir que candidatos condenados em primeira instância disputem as eleições antes que os processos sejam julgados em todas as instâncias.

O que ele pretende?
Altera a Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, que estabelece, de acordo com a Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação e determina outras providências, para incluir hipóteses de inelegibilidade que visam a proteger a probidade administrativa e a moralidade no exercício do mandato.

Quem será impedido de disputar?
Pela proposta serão impedidos de se candidatar todos que tiverem denúncia recebida pelos crimes contra a fé pública ou a economia popular, tráfico de entorpecentes e drogas, crimes dolosos contra a vida ou condenação em qualquer instância por improbidade administrativa. Eles se tornam inelegíveis até o fim da tramitação da ação. Se forem absolvidos, podem voltar a disputar.

Como será a tramitação?
Para que esse projeto comece a tramitar no Congresso é necessário pelo menos 1,3 milhão de assinaturas. Para assinar a lista é preciso ter título de eleitor. O prazo estipulado para o recolhimento das assinaturas termina em setembro. As fichas para coleta de assinaturas podem ser impressas via internet e entregues em qualquer paróquia de BH ou do interior do estado ou na Ordem dos Advogados do Brasil.

Onde obter mais informações:
http://www.lei9840.org.br/
http://www.cnbb.org.br/
www.oab.org.br

Fonte: Estado de Minas

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Isabella Souto
Paulo H. Carvalho/CB/D.A Press - 28/11/07

Senado é o principal foco dos últimos escândalos políticos

Ao impedir a candidatura de todos que respondem a processo judicial, o Movimento Nacional de Combate à Corrupção Eleitoral quer evitar que escândalos políticos se tornem uma rotina brasileira – com a lamentável realidade de impunidade. Somente neste ano o Brasil já coleciona uma sucessão de denúncias envolvendo deputados e senadores com o uso indevido de verbas indenizatórias, nepotismo, empregadas domésticas pagas com dinheiro da Câmara, viagens a passeio ao exterior custeadas com dinheiro público e supersalários pagos a servidores.

Parte dos holofotes esteve voltada para Minas depois da revelação de que o deputado Edmar Moreira (sem partido) seria dono de um castelo avaliado em R$ 25 milhões na Zona da Mata. O parlamentar ainda foi acusado de pagar seguranças particulares com recursos da verba indenizatória – dinheiro para custear gastos do mandato, como escritórios políticos na base eleitoral e funcionários. Há poucos dias, o deputado mineiro foi absolvido das acusações no Conselho de Ética da Câmara.

O pagamento de horas extras a servidores do Senado durante o recesso de janeiro caiu como uma bomba em Brasília – mas apenas um terço dos senadores determinou que seus funcionários devolvessem os recursos. Como se não bastasse, os brasileiros ainda tiveram que ver a farra de senadores fretando jatinhos para viagens a seus estados e parlamentares com residência em Brasília embolsando recursos do auxílio-moradia.

Por meio de contratos de terceirização, parentes de diretores do Senado eram empregados em cargos públicos – a despeito de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter considerado o nepotismo algo ilegal. No meio da impunidade, sobrou para o lado mais fraco: empregadas domésticas de três parlamentares, pagas com recursos da Câmara, foram demitidas. Seus patrões, Arnaldo Jardim (PPS-SP), José Paulo Tófano (PV-SP) e Alberto Fraga (DEM-DF), no entanto, nada sofreram.

Pelo menos artistas, familiares e amigos de políticos perderam a “boquinha” de viajar com dinheiro do contribuinte brasileiro, saído dos cofres da Câmara e do Senado. Cotas destinadas a viagens dos parlamentares eram cedidas irregularmente para terceiros. Houve casos de parlamentares que vendiam as passagens aéreas, casos que estão sendo investigados pela Câmara. Deputados e senadores tiveram a cota para emissão de bilhetes reduzida em 20% e 25%. Para os deputados, ela varia de R$ 4,7 mil a R$ 18,7 mil, de acordo com Estado de origem. O uso também passou a ser restrito, limitando-se aos parlamentares, suas mulheres ou maridos, além de dependentes legais, como os filhos. No Senado, as cotas variam de R$ 13 mil a R$ 25 mil e não houve restrições de uso.

Fonte: Estado de Minas

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anjosCreio que este texto será lido em aproximadamente três minutos. Pois bem: segundo as estatísticas, neste espaço de tempo irão morrer 300 pessoas, e outras 620 nascerão.

Talvez eu demore meia-hora para escrevê-la: estou concentrado no meu computador, com livros ao meu lado, idéias na cabeça, carros passando lá fora. Tudo parece absolutamente normal à minha volta; entretanto, durante estes trinta minutos, 3.000 pessoas morreram, e 6.200 acabam de ver, pela primeira vez, a luz do mundo.

Onde estarão estas milhares de famílias que apenas começaram a chorar a perda de alguém, ou rir com a chegada de um filho, neto, irmão?

Paro e reflito um pouco: talvez muitas destas mortes estejam chegando no final de uma longa e dolorosa enfermidade, e certas pessoas estão aliviadas com o Anjo que veio buscá-las. Além do mais, com toda certeza, centenas destas crianças que acabam de nascer serão abandonadas no próximo minuto, e passarão para a estatística de morte antes que eu termine este texto.

Que coisa. Uma simples estatística, que olhei por acaso – e de repente estou sentindo estas perdas e estes encontros, estes sorrisos e estas lágrimas. Quantos estão deixando esta vida sozinhos, em seus quartos, sem que ninguém se de conta do que está acontecendo? Quantos nascerão escondidos, e serão abandonados na porta de asilos ou conventos?

Reflito: já fui parte da estatística de nascimentos, e um dia serei incluído no numero de mortos. Que bom: eu tenho plena consciência de que vou morrer. Desde que fiz o caminho de Santiago, entendi que – embora a vida continue, e sejamos todos eternos – esta existência vai acabar um dia.

As pessoas pensam muito pouco na morte. Passam suas vidas preocupadas com verdadeiros absurdos, adiam coisas, deixam de lado momentos importantes. Não arriscam, porque acham que é perigoso. Reclamam muito, mas se acovardam na hora de tomar providências. Querem que tudo mude, mas elas mesmas se recusam a mudar.

Se pensassem um pouco mais na morte, não deixariam jamais de dar o telefonema que está faltando. Seriam um pouco mais loucas. Não iam ter medo do fim desta encarnação – porque não se pode temer algo que vai acontecer de qualquer jeito.

Os índios dizem: “ hoje é um dia tão bom quanto qualquer outro para deixar este mundo”. E um bruxo comentou certa vez: “que a morte esteja sempre sentada ao seu lado. Assim, quando você precisar fazer coisas importantes, ela lhe dará a força e a coragem necessárias”.

Espero que você, leitor, tenha chegado até aqui. Seria uma bobagem assustar-se com o título, porque todos nós, cedo ou tarde, vamos morrer. E só quem aceita isso está preparado para a vida.

Autor: Paulo Coelho
G1

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Qua, 15/07/09por Redação Época

A revista americana Us publicou em seu site nesta quarta-feira (15) um vídeo inédito mostrando cenas do acidente que o cantor Michael Jackson sofreu durante as gravações de um comercial da Pepsi em janeiro de 1984. Na ocasião, Jackson sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau na face e perdeu parte do cabelo quando efeitos pirotécnicos explodiram antes do previsto.

Este acidente tem sido citado como o início do vício de Michael Jackson em analgésicos, que pode ter causado sua morte. O vídeo abaixo contém imagens vistas pela primeira vez pelo público (algumas das cenas podem chocar).

(As imagens de Michael Jackson são exibidas após uma vinheta comercial da revista americana).

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Rei revela que vai continuar falando de amor

O Maracanã lotado viveu uma noite de fortes emoções. Veja como foi o show que marcou os 50 anos de carreira do Rei Roberto Carlos na reportagem de Patrícia Poeta.

Por Patrícia Poeta

Foi uma noite de fortes emoções. Primeiro, porque não é todo sábado que você dá um “Boa noite” para um Maracanã lotado. Mas, principalmente, porque eu pude acompanhar a grande celebração dos 50 anos de carreira do Rei de um ponto de vista único: dos bastidores. Minutos depois do final do show, assim que desceu de seu calhambeque, Roberto Carlos me deu uma entrevista, emocionado.

Patrícia Poeta – Roberto, minha primeira pergunta não podia ser diferente: Como foi o show? Foi do jeito que você esperava, que você sonhava?

Roberto Carlos – Foi muito mais do que eu esperava, muito mais do que eu sonhava. Uma emoção dessas, sinceramente, é a maior que eu realmente já vivi na minha vida.

No ensaio você me contou que estava nervoso. E hoje? Você ficou nervoso em algum momento? O Rei ficou nervoso ou não ficou?

Estava muito nervoso, mas quando eu sinto toda essa energia, todo esse amor das pessoas que me recebem, isso me acalma. Todo aquele nervosismo fica tranquilo. E eu me sinto, realmente, como se estivesse cantando na sala com minha família.

O pessoal do Maracanã está indo embora com imagens e com momentos que vão ficar na lembrança para sempre. E você? Qual é o momento mais especial, o momento mais emocionante que mexeu com você no palco?

Hoje alguns momentos mexeram comigo. Estar com meu irmão, meu amigo Erasmo Carlos, é uma coisa que mexeu muito comigo. Ele é o irmão que eu escolhi. Ele é o cara que realmente tem me acompanhado em toda essa minha trajetória. Em todos os meus caminhos, compondo comigo nas madrugadas, a gente fazendo tudo aquilo que a gente gosta de fazer, sabe? O encontro com a Wanderléa também… Foi uma coisa, realmente, que não dá para explicar.

Você viu que nem a chuva atrapalhou esse espetáculo. As pessoas ficaram cantando e dançando…

É uma coisa mais maravilhosa ainda. As pessoas não se perturbaram com a chuva. Esse público tem me dado coisas maravilhosas.

Vamos falar daquele momento final do show, que é um símbolo dos seus shows, já uma tradição: quando você atira flores para as mulheres. É um momento especial para elas. O que significa isso para você?

Amor, amor. É o meu amor que eu coloco em cada flor que eu jogo para as pessoas, que me têm demonstrado tanto amor e me dão tanto amor. Faço questão de que as flores não tenham espinhos. Faço questão que as pessoas que preparam essas flores tirem todos os espinhos.

O que me chamou atenção é como tinha gente de gerações diferentes, de três ou quatro gerações, e é sempre assim. Por que você acha que a sua música consegue tocar no coração de tanta gente e por tanto tempo?

Eu sempre digo que eu gosto de tudo que o povo gosta. Tudo que eu faço é sempre o que eu gosto. Então, se eu gosto do que o povo gosta, como eu faço o que eu gosto eu estou fazendo o que o povo gosta.

Se a sua vida, nesses 50 anos, fosse uma música, que musica seria essa?

“Como é grande o meu amor por você”.

É a minha preferida.

Obrigado.

Nesses 50 anos, faltou alguma coisa? Tem alguma coisa que você ainda não fez e quer fazer?

Tem. Com certeza. Com certeza, eu quero continuar falando do amor, sei lá, de uma forma [se emociona] que eu ainda não tenha conseguido falar. Com certeza, eu ainda vou conseguir falar do amor da forma que eu vejo o amor: na sua grandeza maior.

Antes de encerrar essa entrevista, eu quero te dar um presente que você conhece bem: uma rosa. Você deu tantas rosas para tantas mulheres, hoje é o seu dia, pela comemoração dos seus 50 anos.

Obrigado, Patrícia. Uma rosa para você, sem espinho.

Obrigada! Essa rosa também vai ficar para a história. Parabéns por esses 50 anos e que você continue cantando e encantando tanto as pessoas com a sua arte por muito se muitos anos. Como a gente costuma dizer de uma forma moderna: Você é o cara! Parabéns.

Obrigado. Patrícia.

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Amooooooooooooooooooooooooooo

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